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Livia Hasegawa

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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Quais as consequências de não tomar café da manhã?

Acabou de sair um estudo muito interessante sobre não tomar café da manhã. Duas mil pessoas foram acompanhadas por 10 anos, desde que tinham por volta de 9 a 15 anos até a idade adulta (estudo feito de 1985 a 2004-2006). Após os 10 anos de estudo, os autores concluíram que as crianças que não tomavam café da manhã durante a infância e a adolescência, apresentaram quando adultos maior circunferência de cintura, resistência à insulina, e valores mais altos de colesterol total e LDL-c ("colesterol ruim").
Portanto meninos e meninas, tomem café da manhã!!! É uma refeição muito importante para a sua saúde e para a prevenção de doenças no futuro!!

Fonte: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20926520

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Deficiência de vitamina D: muito mais importante do que imaginamos...

Hoje em dia é muito comum a deficiência da vitamina D nas pessoas. No consultório isto é muito comum encontramos. Saiu um estudo este mês mostrando que a deficiência de vitamina D, em especial quando no exame bioquímico está abaixo de 30ng/ml, está relacionada também com doenças congestivas cardíacas. Atenção!! Vamos tomar cuidado com a vitamina D. Consuma alimentos fontes e também tome sol pela manhã e ao final da tarde.
Alimentos fontes de vitamina D: salmão, sardinha e gema de ovo.

fonte: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20947319

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Açúcar pode causar efeito semelhante ao da cocaína no cérebro

DA "NEW SCIENTIST"

O açúcar pode causar efeito no cérebro semelhante ao da cocaína, segundo estudos recentes realizados nos Estados Unidos. Atualmente, há evidências convincentes de que os alimentos ricos em gordura, açúcar e sal --como a maioria de junk food-- podem alterar a química do cérebro, da mesma forma como drogas altamente viciantes, como cocaína e heroína.
A ideia, considerada marginal há apenas cinco anos, está rapidamente se tornando uma visão comum entre pesquisadores em razão de novos estudos. Apesar disso, os mecanismos biológicos que levam ao vício em junk food ainda não foram revelados.
Alguns cientistas dizem que há dados suficientes para justificar a regulação governamental do setor de fast food e as advertências de saúde pública sobre os produtos que têm níveis perigosos de açúcar e gordura. Um advogado de campanha afirmou que pode até haver provas suficientes para organizar uma luta legal contra a indústria do fast food por vender alimentos sabidamente prejudiciais à saúde, ecoando as ações judiciais contra a indústria do tabaco nos anos 1980 e 1990.
"Temos que educar as pessoas sobre como seus cérebros são hipnotizados por gordura, açúcar e sal", disse David Kessler, ex-comissário da FDA (agência reguladora americana de alimentos e medicamentos) e agora diretor do Centro para Ciência no Interesse Público, com sede em Washington DC. Mas será que os doces podem ser tão prejudiciais quanto vício em drogas?
Antes de haver qualquer evidência científica sobre isso, foi a indústria de perda de peso que introduziu a ideia ao público. Por exemplo, no livro "Lick the Sugar Habit", publicado em 1988, a autora Nancy Appleton, autodeclarada viciada em açúcar, ofereceu uma lista de verificação para determinar se os leitores também eram viciados em açúcar. Desde então, o conceito tornou-se banal.
Em 2001, fascinado pelo fenômeno cultural emergente, os neurocientistas Nicole Avena, agora na Universidade da Flórida, em Gainesville, e Bartley Hoebel, da Universidade de Princeton, começaram a explorar a ideia de se ter uma base biológica. Eles começaram a procurar sinais de vício em animais que eram alimentados com junk food.

VÍCIO EM AÇÚCAR
O açúcar é um ingrediente chave na maioria de junk food, por isso eles ofereceram um xarope da substância a ratos, de concentração similar ao do açúcar presente em um refrigerante comum, por cerca de 12 horas por dia. Ao mesmo tempo, outros ratos eram alimentados com água e comida normal.
Depois de apenas um mês nessa dieta, os ratos desenvolveram mudanças de comportamento no cérebro, identificadas por Avena e Hoebel como idênticas às dos animais viciados em morfina. Eles ainda mostraram um comportamento ansioso quando a calda foi removida.
Os pesquisadores notaram que os cérebros dos ratos liberavam o neurotransmissor dopamina cada vez que tomavam a solução de açúcar, mesmo depois de terem bebido por semanas.
A dopamina conduz a busca do prazer --seja comida, drogas ou sexo. É um produto químico do cérebro vital para a aprendizagem, memória e tomada de decisão. "Eu esperava que ela fosse liberada quando eles comessem um alimento novo", afirma Avena, "não com o que eles já estavam habituados. Essa é uma das marcas da dependência de drogas.
A evidência encontrada foi a primeira concreta de uma base biológica para a dependência do açúcar que inspirou uma série de estudos com animais.
Os resultados estão entre as novidades mais interessantes em pesquisas de obesidade dos últimos 20 anos, de acordo com Mark Gold, autoridade internacional em estudos sobre alcoolismo e chefe do departamento de psiquiatria da Univercidade de Medicina da Flórida.
Desde o estudo de Avena e Hoebel, dezenas de outras pesquisas em animais confirmaram os resultados. Mas foram os recentes estudos em humanos os responsáveis pelas evidências em favor da rotulagem de junk food como um vício.

CÉREBRO VICIADOS
O vício é comumente descrito como um entorpecente dos circuitos de recompensa desencadeado pelo uso excessivo de alguma droga. Isto é exatamente o que acontece no cérebro de indivíduos obesos, segundo Gene-Jack Wang, presidente do departamento médico do US Department of Energy's Brookhaven National Laboratory, em Upton, Nova York. Em outro estudo publicado em 2001 no periódico "The Lancet", ele descobriu uma deficiência de dopamina no estriado do cérebro de indivíduos obesos que era praticamente idêntico ao dos dependentes de drogas.

Fonte: Folha de São Paulo

domingo, 10 de outubro de 2010

Receita: Bolo de aveia com maçã

Ingredientes:
- 2 maçãs
- 2 ovos
- 1 xícara de chá de flocos de aveia ou quinua em flocos
- 1 xícara de chá de farinha de arroz integral ou fécula de batata
- 2/3 de xícara de chá de adoçante culinário em pó
- 1/2 xícara de chá de manteiga
- 1 xícara de café de água
- 1 colher de sobremesa rasa de canela em pó
- 1 colher de chá cheia de fermento em pó

Modo de preparo:
Bata tudo no liquidificador, com exceção de 1 maçã e 1/2 xícara de aveia. Pique a maçã reservada e misture levemente com a 1/2 xícara de aveia também reservada e os outros ingredientes batidos. Asse em forma untada em fogo baxo por cerca de 25 minutiso ou até o teste do palito.